O Teatro Popular de Ilhéus prepara com muito afinco, mais um grande espetáculo que será apresentado no primeiro semestre deste ano.
Trata-se de “A vida de Galileu”, adaptação do diretor Romualdo Lisboa para o texto do dramaturgo alemão Bertolt Brecht, com trilha sonora do músico Cabeça, líder da banda Dr. Imbira.
Como cenário, a peça utilizará o Palácio Episcopal, suntuoso prédio construído em 1928, que durante muito tempo, serviu como moradia aos bispos da diocese ilheense.
A proposta é oferecer uma experiência estética diferente, mesclando elementos de época com tecnologias contemporâneas, possibilitando ao público ampliar a visão sobre o ambiente que vive, interagindo com a interpretação sobre a vida de Galileu (físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano), um observador nato, que se notabilizou nos séculos XVI e XVII, através de seus estudos inovadores, que tiveram um papel preponderante na revolução científica.
“Normalmente, o nosso olhar se restringe a buscar só o que nos interessa, sempre disperso, nos impedindo de notar ambientes, pessoas e situações que estão à nossa volta. O dia-a-dia e a freqüência maçante da vida capitalista trazem os males da insensibilidade. Nosso espetáculo discute isso, trazendo inicialmente a valorização do patrimônio histórico, uma vez que decidimos usar este importante prédio”, explicou Romualdo Lisboa.
Trata-se de “A vida de Galileu”, adaptação do diretor Romualdo Lisboa para o texto do dramaturgo alemão Bertolt Brecht, com trilha sonora do músico Cabeça, líder da banda Dr. Imbira.
Como cenário, a peça utilizará o Palácio Episcopal, suntuoso prédio construído em 1928, que durante muito tempo, serviu como moradia aos bispos da diocese ilheense.
A proposta é oferecer uma experiência estética diferente, mesclando elementos de época com tecnologias contemporâneas, possibilitando ao público ampliar a visão sobre o ambiente que vive, interagindo com a interpretação sobre a vida de Galileu (físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano), um observador nato, que se notabilizou nos séculos XVI e XVII, através de seus estudos inovadores, que tiveram um papel preponderante na revolução científica.
“Normalmente, o nosso olhar se restringe a buscar só o que nos interessa, sempre disperso, nos impedindo de notar ambientes, pessoas e situações que estão à nossa volta. O dia-a-dia e a freqüência maçante da vida capitalista trazem os males da insensibilidade. Nosso espetáculo discute isso, trazendo inicialmente a valorização do patrimônio histórico, uma vez que decidimos usar este importante prédio”, explicou Romualdo Lisboa.
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